terça-feira, 24 de maio de 2016

MUNDET, uma fábrica de transformação de cortiça no SEIXAL

Tarefa  a realizar:


1. Copia o texto que se segue para um documento WORD.
    Completa-o, recorrendo a pesquisa na internet. Utiliza outra cor para as palavras em falta.
2. Procura duas fotografias da Mundet (uma antiga e uma atual) e junta-as ao teu texto.
3. Acrescenta o horário de funcionamento do Núcleo da Mundet.
4. Inclui um mapa de localização da Antiga Fábrica e da Escola Dr. António Augusto Louro.
5. Envia por e-mail o trabalho realizado.

HISTÓRIA
Em ........., a firma L. Mundet & Sons instalou-se na Quinta ....................., na vila e sede do Concelho do ............ Era propriedade do  industrial ..................Mundet e seus filhos, naturais da ........................, Espanha. Já possuía uma fábrica no Estados Unidos da ............... e expandiu-se desde Nova Iorque para o Seixal, onde se situou a fábrica-sede. A L. Mundet & Sons evoluiu, ao longo do século......., para uma poderosa organização corticeira a nível mundial. 
 À época da instalação da Mundet no Seixal, já existiam grandes empresas corticeiras na Margem Sul do Tejo, em ............. e no .............. Mas, na indústria corticeira, o Seixal ia distinguir-se por concentrar uma importante quantidade considerável de trabalhadores em poucas fábricas.  Nos anos 40 do século XX, estabeleceram-se  12 empresas corticeiras no Concelho. O rio ............. era um meio privilegiado de acesso à matéria-prima e de escoamento dos produtos comercializados. Também a actividade .............. da região aumentou, dada a necessidade de desenvolver a construção e a reparação de embarcações de maiores dimensões, adequadas à circulação de matérias-primas e de mercadorias.

Em 1917, já como L. Mundet & Sons, a firma abriu uma segunda fábrica no Concelho, em .........., que funcionou  até ............ Em Portugal, a firma expandiu-se pelas seguintes localidades: Montijo, no distrito de Setúbal, Mora, Ponte de Sôr e Vendas Novas no distrito de ............ 

Na década de 60, com a fábrica do Seixal em franca regressão, foi encerrada a de Amora. O falecimento de Joseph Mundet levou Paula Mundet, viúva, à gerência da firma, até à data do seu assassinato, em .........

A partir da década de 70, apenas se encontravam em funcionamento as fábricas do Seixal e .............. A partir de 1974, assistiu-se a um conturbado processo de luta dos trabalhadores pela sua recuperação.
A sua actividade, assim como a própria existência, terminou com o fim da laboração da fábrica do Seixal, em ...........
Das oficinas de Amora, até à década de 60 e das do Seixal, até aos anos 80, saíram alguns dos produtos que mais prestigiaram a indústria corticeira nacional. Entre as principais fabricações desta última fábrica, contavam-se as .................para champanhe, os discos de cortiça natural, o .............. para pontas de cigarros, o corkskin, entre muitos outros. O chamado............. de cortiça, produto obtido a partir da laminagem da cortiça, em máquinas de grande precisão, foi uma das produções mais importantes da Mundet, desde os primeiros anos .
Grande parte da história do .................. passa pela importante comunidade corticeira que foi constituída pela convivência e integração de diferentes gerações de trabalhadores e operários de variadas proveniências geográficas, como por exemplo da região do ........................
Na Mundet do Seixal, a mão-de-obra feminina ganhou uma importância crescente a partir da década de 30. Algumas secções da fábrica caracterizaram-se pelo elevado número de .................... que nelas trabalhavam. A Mundet do Seixal foi uma fábrica maioritariamente feminina.

HOJE
A fábrica Mundet  integra um vasto património móvel e imóvel a salvaguardar.
Destacam-se os edifícios virados para o rio, as oficinas ligadas à ....................................................... da cortiça, as zonas de armazenagem de matéria-prima e de produtos acabados, as caldeiras de cozer, o edifício das caldeiras ........................................, a central eléctrica, os refeitórios, os escritórios, a Creche e a Casa de Infância, o cais da Mundet, entre outros edifícios.
A partir da municipalização da antiga fábrica, que ocorreu em ................ de 1996, o Ecomuseu Municipal pôs em prática um programa de inventário e estudo do espólio industrial adquirido,  tendo em vista a musealização da Mundet e a instalação dos serviços centrais do Ecomuseu.
 Em ............ abriu ao público o Edifício das Caldeiras Babcock, requalificado em 2000, ano em que também abriu ao público o Edifício das Caldeiras de Cozer Cortiça, ambos destinados a exposições. cujo tema é a ............................. no Concelho . Estas exposições são complementadas por programas de iniciativas de carácter educativo e de animação.
 Desde a municipalização da Mundet foram recuperados o edifício da Creche, onde funciona um polo da Escola de Música do ............................   .................................. e os refeitórios, onde decorrem regularmente diversas actividades culturais como exposições, Foi recuperado o edifício administrativo e um dos armazéns para instalação dos serviços centrais do ........................... ................................  
O Núcleo da Mundet  tem como objetivos:
- a divulgação da história e a transmissão das memórias da antiga fábrica, do núcleo urbano antigo do .................. e das comunidades do concelho e da região;
- a preservação, o estudo, a interpretação e a comunicação do .............................. industrial,
- a promoção e a valorização do universo da cortiça na actualidade e a motivação para o conhecimento das suas realidades e do património cultural corticeiro.


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